Ajude a definir a arte para a camiseta da BRISA! Responda enquete: Che, Bob ou Bezerra?

Ajude a definir a arte para a camiseta da BRISA!

Vote na enquete para escolha de qual ícone/pensamento deverão estar em nossa camiseta:

"Com quais destes pensamentos você mais se identifica?"
a) “Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros” CHE;
b) “Levante, resista: lute pelos seus direitos! Levante, resista: não desista da luta!” BOB MARLEY;
c) “O sol nasceu para todos, mas nem todos podem ver o sol brilhar, pois o egoísmo é tão grande e só pensam em dinheiro para escravizar” BEZERRA DA SILVA.

Posteriormente as camisetas serão comercializadas como fonte de recursos para nossas atividades.

"Venha, deixe o que te sufoca! Brinde esta brisa nas ruas, nas esquinas, na cidade, beba e junte-se a tempestade!".

FELIZ NATAL! Que Jesus nos sirva de exemplo na luta em defesa dos explorados e oprimidos.

“Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados” JESUS CRISTO

“É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no reino dos céus” JESUS CRISTO

"Venha, deixe o que te sufoca! Brinde esta brisa nas ruas, nas esquinas, na cidade, beba e junte-se a tempestade!"

"Venha, deixe o que te sufoca! Brinde esta brisa nas ruas, nas esquinas, na cidade, beba e junte-se a tempestade!".

A BRISA aproveita o final de ano para convidar todos/todas que simpatizam com nossa organização e que desejam uma sociedade mais igualitária para que se juntem nesta luta por um mundo realmente justo.

Leia nosso Manifesto Fundacional, conheça nossos Princípios e as bandeiras defendidas em nosso Programa.

Entre em contato e marque uma conversa com nossos militantes, pois a BRISA está aberta para os indignados com a politicagem e que muitas vezes não sabem como podem contribuir para a transformação deste quadro.

Se for o seu desejo venha conosco transformar esta brisa em uma grande tempestade!

"AÇÕES POLÍTICAS E ORGANIZACIONAIS - 2011".

AÇÕES POLÍTICAS E ORGANIZACIONAIS
2011

As ações políticas e organizacionais conduzem nossa luta para a realidade prática. Sem a definição destas ações somos levados a erros que podem nos levar as crises no movimento e a refluxos organizativos. Nosso movimento deve ter clara a real necessidade de sua existência através da relação entre nosso Programa com a extrema disciplina e unidade acerca de nossas ações políticas e organizacionais:

1. Organização crescente dos nossos militantes e simpatizantes, com estímulo às lutas e à conscientização política. Reuniões semanais deverão ser realizadas visando discutir as ações do movimento e, principalmente, devem ser destinadas ao estudo coletivo dos militantes;

2. Participar de órgãos de poder político popular, atuando nestes espaços em coerência as bandeiras do Programa da BRISA e buscando construir a unidade na luta com demais organizações comprometidas com uma sociedade justa e igualitária, defendendo jornadas em conjunto com os movimentos sociais, como a campanha “O petróleo tem que ser nosso”;

3. Articular-se com e nos CA`s, DA`s e DCE`s para fortalecer a luta por um movimento estudantil de base, participando também dos espaços de construção da UCE e UNE. Deve-se buscar a realização em parceria de projetos audiovisuais de conscientização, além de palestras com militantes das lutas populares;

4. Fortalecer o movimento “Democratiza Univali – BC” em conjunto com o movimento estudantil universitário e os setores da sociedade na luta pela recuperação do caráter público da Universidade do Vale do Itajaí, combatendo a mercantilização do ensino superior e por uma instituição democrática com eleições diretas para reitor;

5. Implementar uma campanha de divulgação, agitação e propaganda visando a discussão do Programa da BRISA, além do fortalecimento do movimento com a busca por novos militantes. Panfletagens deverão ser feitas constantemente conforme cronograma;

6. Fortalecer vínculos com movimentos e a sociedade através da distribuição de forma periódica do boletim informativo “O Tijolaço” (por meio impresso e virtual), além de campanhas em forma de folhetos, uso da internet por meio de ‘twitter’, ‘orkut’ e ‘blog’;

7. Criar formas de geração de recursos para o movimento, iniciando com a colaboração mensal de cada membro, desenvolvendo também diversificadas campanhas de arrecadação;

8. Sempre estar atento às políticas públicas estabelecidas pelo Poder Público (municipal, estadual e federal) criticando-as ou apoiando-as.

Balneário Camboriú (SC), 11 de dezembro de 2010.

“Acho que é uma das questões essenciais da vida brasileira a auto-organização do nosso povo. Além do sindicalismo, são as organizações populares de todo o tipo e de toda a ordem que o Trabalhismo tem que estimular” LEONEL BRIZOLA.

Mov. Democratiza Univali-BC lança "CARTA DE ROMPIMENTO COM A GESTÃO DO DCE DA UNIVALI/Itajaí"

CARTA DE ROMPIMENTO COM A GESTÃO DO DCE DA UNIVALI/Itajaí

Fundado em 22 de abril de 2010 por uma série de organizações que atuam na Universidade do Vale do Itajaí, o movimento “Democratiza Univali – Balneário Camboriú” atuou ao longo do presente ano para fortalecer a luta em torno de dois objetivos centrais: a democratização da própria Universidade e a democratização do Diretório Central dos Estudantes, através da possibilidade de ampliação do direito de votar e ser votado para os estudantes de todos os campi da instituição.

Para atingir estes objetivos organizamos no mês de outubro o “I Seminário sobre Práticas Democráticas”, um evento de sucesso que possibilitou, através de palestra e debates com a participação acadêmica, que se levantassem os problemas enfrentados no dia a dia de uma Universidade gerida pela lógica de mercado, além da demonstração de total ausência democrática no interior da UNIVALI. Em 2011 mais seminários virão para ampliarmos o debate junto de toda a comunidade universitária formada por técnicos, docentes e discentes.

Quanto a urgente demanda de democratização do DCE, de modo que este realmente possa se dizer representativo dos estudantes da UNIVALI e não apenas daqueles do campus de Itajaí, iniciamos no primeiro semestre um diálogo com a então nova gestão do DCE, muito embora eleita após turbulento processo eleitoral. Neste diálogo nos foi garantido que até o final de 2010 seria realizado o procedimento para alteração estatutária, de forma a se estabelecer o direito de voto aos estudantes dos demais campi, já para a eleição do DCE de 2011.

No segundo semestre procuramos cobrar a palavra que nos foi assegurada pela Diretoria do DCE. Em resposta obtivemos uma série de argumentos injustificáveis para a suposta impossibilidade de se realizar a alteração estatutária que retomasse o direito de participação de todos os estudantes da UNIVALI nas eleições do DCE, tal como sempre ocorreu até 1999.

Por esta razão, diante da palavra não cumprida e da total falta de vontade para com o fortalecimento do movimento estudantil em nossa Universidade, o movimento “Democratiza Univali – BC” manifesta o rompimento dos diálogos com a Gestão 2010/2011 - DCE do seu lado, de modo que nos sentimos livres para a construção de alternativas na luta pela democratização do DCE e nos colocamos a disposição para o debate com todas as forças estudantis que não se sentem representadas pela atual gestão pelega do Diretório Central dos Estudantes.

UNIVALI, Balneário Camboriú, 10 de dezembro de 2010.

DEMOCRATIZA UNIVALI – BALNEÁRIO CAMBORIÚ

06/12 - Nos 34 anos da morte do último Presidente Trabalhista João Goulart a BRISA reitera a necessidade da retomada do Fio da História cortado em 64.

Em 06 de dezembro de 1976 morreu durante seu exílio na Argentina o ex-Presidente da República João Belchior Marques Goulart (1961-1964).

Jango, como era conhecido, fora o Ministro do Trabalho de Getúlio Vargas que propôs reajuste de 100% no salário mínimo e somente pôde assumir como Presidente após a resistência popular armada, conhecida como Campanha da Legalidade, liderada pelo governador gaúcho Leonel Brizola.

O governo nacionalista e de esquerda de Jango radicalizou o projeto de país do Trabalhismo brasileiro iniciado com Getúlio. Garantiu os direitos dos trabalhadores rurais, aprovou o 13o. salário, instalou a Eletrobrás e determinou a regulamentação das telecomunicações que estavam sob monopólio estrangeiro. Aprovou também a Lei de Limitação das Remessas de Lucros para o exterior e defendeu as reformas de base (agrária, educacional, fiscal, administrativa, bancária e urbana) sem as quais o Brasil não poderia romper a barreira do atraso e da miséria.

Com apoio democrático do povo cada vez maior, também atraíu repulsa profunda das elites. Assim, para impedir aquelas reformas é que se pôs em marcha o golpe militar de 1964, urdido na embaixada norte-americana e que rompeu abruptamente o FIO DA HISTÓRIA das lutas populares no Brasil. Nosso país atual é fruto e produto da ditadura militar, que acabou com as medidas tomadas por Jango e armou-se para manter a estrutura desigual baseada no poder econômico das classes dominantes nacionais e internacionais.

No exílio Jango foi vigiado, perseguido e provavelmente assassinado por meio de envenenamento através da política de repressão aos exilados denominada OPERAÇÃO CONDOR, conduzida pelas ditaduras militares do continente que estavam subservientes aos interesses norte-americanos. Em 06/12/1976 Jango foi o único Presidente a morrer fora de sua Pátria, porém aquelas bandeiras de lutas permanecem na urgente pauta de transformação social no Brasil. É preciso que o povo se organize e lute pela retomada do Fio da História cortado em 1964:

- Defesa de uma lei de controle e limitação da remessa de lucros para o exterior que impeça as multinacionais de lucrarem sobre o trabalhador brasileiro;
- Defesa de reforma agrária, com a socialização do uso da terra em pequenas propriedades e políticas públicas de incentivo a agricultura familiar em detrimento aos latifundiários, ao agronegócio e a monocultura;
- Defesa da revisão da Lei de Anistia, de modo que não sirva para beneficiar os torturadores que cometeram crimes durante a ditadura militar: http://www.ajd.org.br/anistia_port.php

BRISA presente em sessão comemorativa ao Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino realizada pela Câmara Municipal de Florianópolis.

Vereadores de Florianópolis realizaram sessão especial na noite do dia 30/11 para marcar a passagem do Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino (29 de novembro), data criada por resolução da Organização das Nações Unidas.

Esse dia oficial de homenagem foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1977. A data escolhida está relacionada com o mesmo dia, em 1947, quando a Assembléia Geral da ONU aprovou a resolução sobre a partilha da Palestina. Essa decisão, tomada após o extermínio de judeus pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, proporcionou a criação do Estado de Israel, fundado em 14 de maio de 1948.

A data foi saudada pelo vereador Ricardo Vieira, que fez um histórico da data, da luta e do sofrimento do povo palestino. Outra saudação foi feita pelo ex-vereador Nildomar Freire, presidente do Comite de Solidariedade ao Povo Palestino de Santa Catarina. O ato foi prestigiado por várias lideranças palestinas, dentre eles o sheik Amin Karan, representante da comunidade islâmica em Santa Catarina, que agradeceu a iniciativa pela sessão e por ser “um nobre ato de solidariedade humana”.